Capítulo 31
Capítulo 31
Capítulo 31
Após a refeição, Carla teve uma ótima noite de sono.
Nem o despertador às seis horas conseguiu acordá–la. Quando acordou, já eram nove e meia da manhã.
Choveu durante a noite, mas agora o sol brilhava lá fora.
Carla olhou pela janela de vidro, vendo o lago verde e as montanhas douradas, e se sentiu incrivelmente feliz.
Antes de chegar à região montanhosa, Carla havia lido muitas postagens na internet que diziam que este lugar poderia purificar a alma.
Ela não acreditava antes, mas agora, vivendo a experiência, ela não podia negar.
As pessoas da cidade estão ocupadas com trabalho, estudo, vídeos curtos no celular. De vez em quando, é bom relaxar em um lugar a**im.
Carla estava atordoada quando a campainha tocou, a**ustando–a..
Ela temia que fosse Eloísa, mas ao confirmar que era Dra. Elisa, ela abriu a porta.
Dra. Elisa trouxe um café da manhã farto e uma sopa nutritiva.
Com um sorriso, Dra. Elisa disse: “Carla, cozinhei essa sopa especialmente para você. Beba antes do café da manhã. Depois de comer, vou te ajudar a trocar os curativos. Marco disse que quer que você se recupere bem primeiro, e você não precisa trabalhar com ele até se recuperar.”
“Certo.” Carla concordou. Ela precisava se curar para trabalhar melhor.
Depois de descansar por cerca de um mês, a ferida no braço de Carla começou a cicatrizar, causando muita coceira e atrapalhando seu sono.
Incapaz de dormir, ela decidiu sair para uma caminhada. Quando abriu a porta, sentiù um leve cheiro de fumaça de menta.
Era o cheiro dos cigarros preferidos de Marco Antônio. Diferente dos cigarros comuns, não era forte nem desconfortável.
Carla olhou para cima e viu Marco Antônio, que ela não via há um mês.
Ele ainda vestia a camisa branca e calças pretas habituais, com um sobretudo preto que o fazia parecer ainda mais distinto.
“Diretor Antônio.” Carla o chamou, e ele lentamente se virou para olhar para ela.
A luz branca brilhava em seu rosto. Havia mais cansaço em suas feições do que há um mês, mas isso não diminuía seu charme.
Ele franziu ligeiramente a testa, como se estivesse preocupado com algo.
Carla o cumprimentou educadamente: “Diretor Antônio, boa noite!”
Marco Antônio apagou o cigarro e perguntou friamente: “Pra onde você vai?”
Carla respondeu sinceramente: “A cicatrização está me causando coceira e não consigo dormir. Planejo descer e caminhar um pouco.”
“Hmm.” Marco Antônio murmurou em resposta e se virou, sem olhar para ela.
Ele parecia estar de mau humor, mas Carla não sabia por quê.
12:20
Ela não ousou perguntar e apenas caminhou silenciosamente em direção ao elevador.
“Carla……” Marco Antônio a chamou, fazendo Carla parar. “Diretor Antônio, você precisa de algo?”
Ele disse: “Venha comigo para conferir o trabalho.”
“Certo.” Depois de descansar por um mês, Carla estava empolgada para voltar ao trabalho. “Diretor Antônio, por favor, espere um momento, vou trocar de roupa.”
Ela estava vestindo um casaco de penas de ganso por cima do pijama, adequado para uma caminhada, mas não para trabalhar.
“Não precisa.” Marco Antônio disse, e foi em direção ao elevador, com Carla logo atrás.
Este era o mesmo hotel onde Carla havia ficado antes, mas muitas coisas mudaram em um mês. As instalações anteriormente incompletas agora estavam todas em funcionamento.
12:20